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Paralisação Nacional: Servidores e alunos realizaram debate sobre os rumos da educação

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Publicado: Quinta, 18 de Agosto de 2016, 14h15 | Última atualização em Segunda, 05 de Setembro de 2016, 20h51 | Acessos: 1474

Pela primeira vez, o debate reuniu técnicos administrativos, docentes e alunos para a discussão do PLP 257 e da PEC 241, bem como os seus possíveis impactos nos serviços públicos.

 Como parte da Paralisação Nacional, em concordância com o calendário de mobilizações das entidades sindicais das categorias (técnicos e docentes), os servidores e alunos do Instituto Federal Goiano – Campus Posse reuniram-se nessa terça feira, 16/08, para uma roda de conversa sobre o Projeto de Lei Complementar (PLP 257/2016) e o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241/2016) que tramitam no Congresso Nacional.

Dois servidores expuseram as questões técnicas e políticas dos projetos em tramitação. O administrador Paulo Felipe Assis Silva explicou que a PLP 257/2016 tem o objetivo de sanar o problema das dívidas entre os Estados e a União, através da renegociação das dívidas. Para tanto, lançou mão de uma projeção até o ano de 2020, na qual buscou comparar a arrecadação e o investimento em educação e saúde, na lógica do sistema atual e na lógica do sistema resultante da aprovação dos projetos em tramitação. Segundo estudos fornecidos pela Câmara dos Deputados, com a aprovação da PLP e da PEC o governo poderá deixar de investir até 3,3 bilhões de reais só no ano de 2020. Por sua vez, o professor Leonardo Conceição Gonçalves focou-se nos objetivos políticos de tais projetos, que consistiriam em manobras do governo e aliados no sentido de conter o crescimento das despesas do Estado brasileiro, principalmente em relação à saúde e à educação. Dessa forma, tais projetos significariam, na verdade, um enorme ataque à classe trabalhadora, visto que é esta quem mais precisa dos serviços públicos.

A comunidade acadêmica presente posicionou-se acerca do tema e constatou a necessidade de ampliar o debate, numa próxima oportunidade, com a comunidade interna e externa. Além disso, há a previsão de um calendário de mobilizações a ser construído.

 

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