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Cultura do algodão: especialistas participam de curso de avaliação de qualidade de sementes

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Publicado: Quinta, 21 de Julho de 2016, 09h42 | Última atualização em Terça, 02 de Agosto de 2016, 18h50 | Acessos: 1809

Responsáveis técnicos de empresas de sementes de algodão de vários estados do Brasil e também do Peru estiveram reunidos no Laboratório de Sementes do Campus Rio Verde para participar de um treinamento.

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O curso foi promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates) em parceria com o Instituto Federal Goiano e a Universidade Federal de Lavras  (UFLA) e objetivou capacitar analistas para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de algodão de acordo com as regras para análises de sementes. No curso, foi dado enfoque ao teste de tetrazolio e testes de vigor.

Estiveram à frente das atividades o professor José Almir de Oliveira (UFLA)  e a professora Juliana de Fátima Sales (IF Goiano).   

Os participantes são de empresas como Maggi, Girassol Agrícola, Bayer, Prosmat e Fao do Peru, dentre outras. Uma empresa peruana, certificadora de sementes, também foi representada.  Na ocasião, os cursistas foram orientados a realizar o chamado teste tetrazolio, desenvolvido pela Embrapa e utilizado na indústria sementeira para controle de qualidade do sistema produtivo.  O teste consiste na classificação das sementes como vigorosas, viáveis e não vigorosas e inviáveis (descartáveis).

De acordo com o pesquisador, a qualidade da semente é definida a partir de influências de temperatura, umidade, pragas, como o percevejo e ainda, danos mecânicos causados no momento da colheita e no processamento pós-colheita.

A partir da classificação da qualidade da semente, elas são definidas como aptas ou não para servir de semeadura.  Os testes também se estendem para a germinação e o emergir da planta.

O curso em Rio Verde foi organizado pelo professor Jacson Zuchi do Polo de Inovação do IF Goiano e pela doutoranda do Campus Rio Verde, Melícia Gavazza.

 

Assessoria de Comunicação Social

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