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Debate sobre novos papéis dos IFs encerra III Pensando

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Publicado: Sexta, 11 de Dezembro de 2015, 16h56 | Última atualização em Quinta, 17 de Dezembro de 2015, 16h05 | Acessos: 630

Mesa redonda contou com a participação do reitor do IF Fluminense, coordenador de Planejamento e Gestão da Setec-MEC, pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação da UnB e pró-reitor de Ensino do IFG. 

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A última mesa redonda do III Pensando a Educação Profissional em Goiás colocou em pauta os novos papéis e missões dos Institutos Federais, seus desafios e possibilidades. Participaram do debate o reitor do Instituto Federal Fluminense, Luiz Augusto Caldas, o coordenador de Planejamento e Gestão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec-MEC), Nilton Cometti, o coordenador da linha de pesquisa em Políticas Públicas e Gestão da Educação da Universidade de Brasília (UnB), Remi Castioni, e o pró-reitor de Ensino do Instituto Federal de Goiás (IFG), Adelino Cândido, no papel de mediador.

Para Remi, os Institutos seguem reproduzindo o modelo da universidade. "A grande maioria dos docentes dos Institutos Federais preferem atuar no ensino superior", disse. Segundo ele, o desafio é fazer com que os Institutos se voltem para a Educação Básica.

Trazendo outra visão da função da Rede EPT, o reitor do IF Fluminense, Luiz Caldas, destacou que a educação profissional é um lugar onde as disputas têm sido muito mais fortes do que os consensos. "Muitas vezes olhamos para a Educação Profissional como apenas algo que acomoda uma situação que está posta", comentou. Para Luiz, os Institutos não devem trabalhar apenas sob o ponto de vista da demanda do mundo do trabalho. 

De acordo ainda com o reitor do IF Fluminense, os Institutos não podem operar estritamente pela lógica da conjuntura imediatista. "Temos o grande desafio de defender a educação sob a ótica da política pública. Não só do ponto de vista do financiamento, mas também da gestão", completou. Com relação à função social das instituições, Luiz Caldas destacou que o entorno das ilhas de desenvolvimento têm muito mais a ver com os Institutos do que as ilhas de desenvolvimento em si. 

Encerrando a discussão, o coordenador de Planejamento e Gestão da Setec, Nilton Cometti, afirmou que existe um longo caminho a ser percorrido. "Houve um momento, no passado, em que a Educação Profissional não esteve na agenda do desenvolvimento do país", comentou. Para ele, o país mudou a cara depois do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, que colocou a expansão da educação profissional como prioridade. 

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