IF Goiano registra duas patentes e um software
Núcleo de Inovação Tecnológica solicita dois pedidos de patentes e registra mais um software.
O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) realizou três pedidos de patentes e registrou três softwares no mês de junho. Os novos pedidos de Patentes são: Processo, sistema de automação para alimentadores de organismos aquáticos e usos, sendo os autores: Eliana Tiba Gomes Grande, Gabriel Vilela de Sousa, Marcelo Moreira Silva, Maxwell Ferreira Grande, Thony Assis Carvalho e Uashington José Ferreira; Sistema multi-operacional de acionamento remoto acoplável a veículo aéreo não tripulado e usos, sendo os autores: Beethoven Gabriel Xavier Alves, Laerte Mendonça Neto e Marco Antônio Moreira de Freitas; Composição para alimentos sem glúten a partir de farinha de okara e farelo de milho e usos, sendo autores: Mariana Buranelo Egea e Rafaiane Macedo Guimarães.
Os Softwares registrados são: IMSFF Intelligent Management System for Fish Feeding – Sistema Inteligente de gerenciamento para Alimentação de Peixes. Autores: Eliana Tiba Gomes Grande, Gabriel Vilela de Sousa, Marcelo Moreira Silva, Maxwell Ferreira Grande, Thony Assis Carvalho e Uashington José Ferreira; FFB (Feeder Fish Box). Autores: Eliana Tiba Gomes Grande, Gabriel Vilela de Sousa, Marcelo Moreira Silva, Maxwell Ferreira Grande, Thony Assis Carvalho e Uashington José Ferreira; limCASA. Autores: Aline Sousa Camargos, Luciano Carlos Ribeiro da Silva e Matheus Henrique Alves Sousa.
Com os novos pedidos e registros, o IF Goiano alcança a marca de 6 depósitos de patente e 5 registros de software em seu portfólio. O aumento nos pedidos de proteção é fruto do trabalho realizado desde 2014 com o intuito de difundir a Propriedade Intelectual no âmbito do IF Goiano. Sobretudo com a aprovação do projeto na Chamada Pública 07/2015 da FAPEG também foi essencial para a eficácia dos resultados.
Foram feitos ainda o estudo de mais 7 pedidos que não puderam ser realizados por não atenderem algum dos critérios de patenteabilidade, tais como: a falta de “novidade” ou “atividade inventiva”, ou seja, alguns pedidos já haviam sido divulgados pelos próprios autores em eventos e extrapolaram o período de graça exigido pela legislação e outros foram encontrados invenções equivalentes no estado da técnica. "Esses problemas podem ser evitados com o pedido de proteção anterior à divulgação dos resultados da pesquisa e com uma busca criteriosa de anterioridade antes de se iniciar uma pesquisa", afirma a coordenadora do NIT, Tânia Araújo.
Coordenação geral de Comunicação Social e EVentos
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