Dirigente da Instituição foi empossado ao lado de 24 outros gestores de Institutos Federais e Universidades, em cerimônia realizada no auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília (DF).
O ministro da Educação, Camilo Santana, empossou dez conselheiros do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), nesta quarta-feira (24/4). A solenidade ocorreu no Auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília. Os empossados cumprirão um mandato de quatro anos (2024-2028).
Os professores Adriano Willian da Silva Viana Pereira (IFPR), Carla Chamon (Cefet Minas Gerais), Marcelo Ponciano (IFTM), Romaro Silva (Ifap), Rudinei Kock (IFC) e Victor Saraiva (IFF) assumiram oficialmente suas respectivas reitorias. Eles estavam à frente das instituições como dirigentes pro tempore, após o fim do mandato das gestões anteriores. Elaine Cassiano (IFMS), Elias Monteiro (IF Goiano), Júlio Xandro Heck (IFRS) e Luzia Mota (IFBA) foram reconduzidos aos cargos.
Durante a solenidade, Elias Monteiro, que também é presidente do Conif, ressaltou seu compromisso com a melhoria contínua da Educação Profissional, Científica e Tecnológica. “Como presidente do Conif durante este ano, sigo resoluto no propósito de fortalecer nossas instituições, por meio de ações que garantam o protagonismo da Educação Profissional como fator estratégico para o desenvolvimento sustentável do país”, disse.
De acordo com o ministro Camilo Santana, a solenidade reforça o compromisso do MEC em garantir a autonomia das instituições federais. “Estamos aqui para celebrar. Primeiro, o respeito à escolha democrática das comunidades acadêmicas. Lembrando que esse foi um compromisso do presidente Lula no primeiro encontro que ele fez com os reitores em janeiro do ano passado. Reitor eleito é reitor empossado”, afirmou.
Assista o evento na íntegra:
Processos democráticos - Os processos eleitorais nas instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são reconhecidos pela transparência e segurança jurídica. Reitores e diretores-gerais são eleitos por voto direto e uninominal, sem lista tríplice, respeitando a paridade entre estudantes, professores e técnico-administrativos.
Todo o processo é iniciado com a criação de uma comissão eleitoral, que é responsável por garantir a isonomia e transparência da eleição. Ao fim do processo, as instituições repassam ao MEC o nome dos candidatos que receberam mais votos para assumirem as reitorias e a direção dos campi.
Apesar da posse conjunta, as consultas públicas ocorreram em diferentes datas, de acordo com os calendários eleitorais definidos por suas comissões eleitorais.
Diretoria de Comunicação Social - com informações do MEC
Redes Sociais